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quinta-feira, 6 de outubro de 2011


NOME: Age Of Mythology Gold Edition
ESTILO: Estratégia
FABRICANTE: Microsoft
LANÇAMENTO: 2004
IDIOMA: Inglês
SISTEMA OPERACIONAL: Windows
Age of Mythology é uma ótima surpresa para os fiéis do jogo Age of Empires. Além de graficamente melhor, o jogo consegue manter o melhor da série: é interessante, simples sem perder a complexidade do enredo e faz com que qualquer iniciante torne-se automaticamente um fã.
No Age of Mythology, uma civilização protegida por seu bando de deuses tem que ir levando uma vidinha simples, construindo suas cidades e conquistando terras ao mesmo tempo em que luta contra uma civilização adversária. A civilização padrão é a grega, mas o jogador pode escolher também ser da egípcia ou nórdica. A civilização grega leva vantagem em relação às outras pois aparentemente tem mais opções de armas, exércitos e recursos divinos. Mas as aparências enganam. Basta um ligeiro arranca-rabo entre os hoplitas (guerreiros médios gregos) e alguns egípcios para logo vir a vontade de virar a casaca. Os egípcios saem pulando contra os inimigos e deixam qualquer herói grego no chinelo.
Criaturas míticas de humilhar qualquer ser humano não faltam no Age of Mythology. O modo de obtê-las também é bem incomum. Além de gerar aldeões e guerreiros na academia militar, o jogador tem que se acostumar a agradecer a Deus, ou melhor, mandar o tempo todo que os aldeões façam isso. Um bom grupo de centauros (\"soldado\" grego metade homem e metade cavalo) quebra o galho contra egípcios voadores bem melhor do que os bons e velhos heróis gregos, o soldado humano teoricamente mais poderoso.
A estratégia também muda um pouco no Age of Mythology. Organizar a despensa da civilzação com madeira, ouro e alimento é bem semelhante ao processo nos Age anteriores. O de gerenciamento divino é que precisa de observação e muita fé. Por incrível que pareça, a deusa do amor Afrodite pode ser muito mais competente guiando o exército do que seu rival, um tal de deus da pestilência.
Detalhe: não se trata de incorreção histórica do game, que não destrói nenhuma aula de história geral, mas pode até ajudar. Os personagens no AOM estão bem fundamentados e no contexto certo.

Deixando tudo na mão de deus
O jogador de pouca fé pode achar que o AOM só traz o processo de gerenciamento divino para aumentar o poder sobre os aldeões, no melhor estilo Black & White. Não exatamente. Os deuses podem até interferir na construção da civilização mas o melhor uso é na escolha dos poderes divinos, que podem ser usados contra os inimigos para vencer as batalhas.

Deixar tudo na mão do deus escolhido é complicado. São menus infinitos, descrevendo desde o estilo do penteado de Afrodite até a predileção por moscas do deus da pestilência. Tudo muito interessante, mas que pode fazer com que uma batalha dure horas gastas apenas com muita leitura. Ir tentando os deuses certos e contrabalançar é a melhor pedida.

Procurando Atlântida no mapa
A fé no deus escolhido é importante, mas está bem longe de mover montanhas. Assim como nos Age anteriores, o jogador fica bem mais tranquilo sabendo exatamente aonde está pisando. Saber quando botar os aldeões ou os soldados para correr é a chave para explorar a terra desconhecida e ficar pronto para os inimigos.
Outro detalhe importante do AOM é que os navios são fundamentais na exploração das terras estrangeiras. E não adianta só saber onde fica Atlântida no mapa, por exemplo. Bater o olho no mapa das terras e \"adivinhar\" de onde virão os inimigos ajuda mais do que qualquer criatura divina espalhada aleatoriamente.
PROCESSADOR: Pentium II 450 MHz ou Athlon equivalente
MEMÓRIA RAM: 128 MB
PLACA DE VÍDEO: 16MB
SISTEMA OPERACIONAL: Windows
ESPAÇO LIVRE NO HD: 1GB
TAMANHO: 1GB
RELEASE: Age Of Mythology Gold Edition
SERVIDORES: Megaupload

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