domingo, 18 de setembro de 2011
ESTILO: FPS
FABRICANTE: THQ
LANÇAMENTO: 2003
IDIOMA: Inglês
SISTEMA OPERACIONAL: Windows
Red Faction II se passa no mesmo ambiente do game anterior. No futuro, a humanidade é controlada por um ditador maligno, o chanceler Sopot. Ele lidera a Comunidade das Repúblicas.
Sopot obteve o segredo da nanotecnologia e usou esse poder para construir um exército de dois mil soldados mais fortes, rápidos e inteligentes do que quaisquer outros. Com isso, dominou o mundo. Porém, com o tempo, Sopot passou a temer suas criações. Então, ele declarou os nano-soldados como inimigos do Estado.
A caçada implacável de Sopot deixou poucos sobreviventes. A maioria acabou morta nas mãos da guarda de elite do temido ditador. O jogador é Alias, um nano-soldado especialista em demolição. Um dos poucos que conseguiu escapar à fúria de Sopot.
Alias se reúne a facção rebelde Red Faction para acabar com a vida do ditador. Ele vai contar com a ajuda de mais cinco integrantes. Shrike, um piloto com gosto pela velocidade, Quill, uma implacável franco-atiradora, Tangier, uma matadora silenciosa, Repta, um assassino sem escrúpulos e Molov, o líder do grupo.
Juntos, todos unem forças para acabar com Sopot. Claro que a tarefa não será tão simples. Como costuma acontecer, Alias terá uma surpresa desagradável no meio da trama. Red Faction II. Apesar de alguns clichês, o game nunca soa chato ou cansativo. A seqüências de ação compensam os furos de roteiro.
O jogador vai contar com o auxílio de seus colegas de facção em várias fases. Às vezes, o gamer terá de seguir sozinho. Porém, seus companheiros de luta são virtualmente imortais. Portanto, use as habilidades do seu parceiro de luta ao máximo. Em Red Faction II, o gamer também terá a oportunidade de pilotar alguns veículos. De tanques a submarinos todos têm um poder destrutivo imenso.
Como Alias é um especialista em destruição, a ação fica ainda mais divertida. Mesmo assim, a matança não pode ser indiscriminada. Se civis morrerem em um ataque, o jogador perde pontos no quesito de heroísmo. Isto é importante porque existem quatro finais possíveis. Todos são baseados no número de atitudes heróicas que o jogador realizou durante o jogo.
O modo single-player de Red Faction II é relativamente curto. Jogadores mais experimentados vão levar 8 a 10 horas para terminar o game. Para dar um pouco mais de fôlego ao game também existe um modo onde é possível jogar partidas contra bots (robôs controlados pelo computador). Uma espécie de Unreal Tournament sem a possibilidade de realizar partidas pela Internet.
Os gráficos de Red Faction II são apenas razoáveis (pelo menos em comparação com Doom III, Half-Life 2). O som é interessante e a trilha sonora é bem eficiente. A jogabilidade é a mesma de um bom fps (first person shooter). É preciso se manter sempre em movimento e atirar em tudo o que aparecer pela frente. No final das contas, Red Faction II é uma boa opção para quem gosta de games em primeira pessoa.
Sopot obteve o segredo da nanotecnologia e usou esse poder para construir um exército de dois mil soldados mais fortes, rápidos e inteligentes do que quaisquer outros. Com isso, dominou o mundo. Porém, com o tempo, Sopot passou a temer suas criações. Então, ele declarou os nano-soldados como inimigos do Estado.
A caçada implacável de Sopot deixou poucos sobreviventes. A maioria acabou morta nas mãos da guarda de elite do temido ditador. O jogador é Alias, um nano-soldado especialista em demolição. Um dos poucos que conseguiu escapar à fúria de Sopot.
Alias se reúne a facção rebelde Red Faction para acabar com a vida do ditador. Ele vai contar com a ajuda de mais cinco integrantes. Shrike, um piloto com gosto pela velocidade, Quill, uma implacável franco-atiradora, Tangier, uma matadora silenciosa, Repta, um assassino sem escrúpulos e Molov, o líder do grupo.
Juntos, todos unem forças para acabar com Sopot. Claro que a tarefa não será tão simples. Como costuma acontecer, Alias terá uma surpresa desagradável no meio da trama. Red Faction II. Apesar de alguns clichês, o game nunca soa chato ou cansativo. A seqüências de ação compensam os furos de roteiro.
O jogador vai contar com o auxílio de seus colegas de facção em várias fases. Às vezes, o gamer terá de seguir sozinho. Porém, seus companheiros de luta são virtualmente imortais. Portanto, use as habilidades do seu parceiro de luta ao máximo. Em Red Faction II, o gamer também terá a oportunidade de pilotar alguns veículos. De tanques a submarinos todos têm um poder destrutivo imenso.
Como Alias é um especialista em destruição, a ação fica ainda mais divertida. Mesmo assim, a matança não pode ser indiscriminada. Se civis morrerem em um ataque, o jogador perde pontos no quesito de heroísmo. Isto é importante porque existem quatro finais possíveis. Todos são baseados no número de atitudes heróicas que o jogador realizou durante o jogo.
O modo single-player de Red Faction II é relativamente curto. Jogadores mais experimentados vão levar 8 a 10 horas para terminar o game. Para dar um pouco mais de fôlego ao game também existe um modo onde é possível jogar partidas contra bots (robôs controlados pelo computador). Uma espécie de Unreal Tournament sem a possibilidade de realizar partidas pela Internet.
Os gráficos de Red Faction II são apenas razoáveis (pelo menos em comparação com Doom III, Half-Life 2). O som é interessante e a trilha sonora é bem eficiente. A jogabilidade é a mesma de um bom fps (first person shooter). É preciso se manter sempre em movimento e atirar em tudo o que aparecer pela frente. No final das contas, Red Faction II é uma boa opção para quem gosta de games em primeira pessoa.
PROCESSADOR: Pentium III 500 MHz ou Athlon equivalente
MEMÓRIA RAM: 128 MB
PLACA DE VÍDEO: 16MB
SISTEMA OPERACIONAL: Windows
RELEASE: Red Faction II[PC GAME]
SERVIDORES: Megaupload e Fileserve
Marcadores:
FPS
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